Queria um toque pessoal no portal, algo que revelasse uma intimidade com vocês, leitores, no mesmo nível que tenho lá no grupo. Eu queria uma intimidade, mas sem perder o tom formal dos artigos. E, nessa necessidade, vi também uma ótima chance para dividir com vocês todas as minhas conquistas, angústias e prazeres de ser uma mãe-de-rato! ❤
Então, pensei em criar uma coluna dedicada a assuntos "maternos", com dicas menos formais e uma dose de cotidiano. O nome da coluna foi inspirado no site Mãe de Cachorro que, a pesar de acompanhar e admirar muito, não possuo nenhum vínculo comercial ou afetivo. Espero muito que vocês gostem, pois tenho muitas ideias legais pra postar aqui, muita coisa que sempre quis compartilhar com vocês, mas que pensava não caber no contexto do grupo. Além disso, aqui tenho mais liberdade pra me expressar, editar os textos, adicionar fotos e vídeos para complementar os posts.
Confesso que fiquei um tempo perdida em relação a este primeiro post, pensando em como ele deveria ser, qual o melhor assunto a ser abordado e enfim. Decidi então que o melhor mesmo seria uma introdução, assim vocês podem me conhecer melhor, e conhecer também um pouco da minha relação com os ratos.
Há uns quatro anos me interessei por ratos quando conheci o canal da Jorats no Youtube, que é a Joanne Bouchard, uma querida e hoje sempre me ajuda quando preciso de uma opinião de alguém bem experiente! Fiquei encantada com aqueles ratões, suas personalidades, cores e o modo como ela interagia com todos eles. Fiz uma pesquisa superficial e determinei que um dia teria alguns desses ratos pra chamar de filhos, mas deixei essa ideia de lado por falta de espaço e dinheiro na época. Alguns meses depois voltei a criar gerbis e entrei de cabeça nesse mundo dos roedores. Então, me recordei da ideia de ter ratos e resolvi fazer uma pesquisa mais aprofundada.
Pesquisei bastante, Isso porque eu queria saber como cuidar deles direitinho, queria ter certeza do que fazer e do que não fazer. Ainda assim cometi erros, porque se encontra muita informação errada internet adentro. Eu tinha muitas dúvidas quanto a gaiola deles e queria me sentir preparada para tê-los em casa. Fui atrás de tutores e grupos do Facebook pra tentar compreender melhor a espécie e suas necessidades, conheci muita gente bacana.
Assim que nos sentimos mais confiantes, compramos a Chinchila Duplex n°2 - que na época me parecia um bom negócio para uma dupla de machos, e eu inclusive recebi indicações de outros tutores sobre essa gaiola - mas hoje me arrependo amargamente! Dentre todas as pessoas que conheci de início, a Mayuminha foi essencial. Foi ela quem conseguiu Balu e Alfafa e cuidou deles enquanto eu viajava! Infelizmente, pouco tempo depois o Alfafa morreu. Meu início foi complicado, já com um luto a se superar, mas eu segurei as pontas e pouco tempo depois descobri que a Beatriz Castro estava doando alguns filhotes, foi então que adotei Noah.
Assim que nos sentimos mais confiantes, compramos a Chinchila Duplex n°2 - que na época me parecia um bom negócio para uma dupla de machos, e eu inclusive recebi indicações de outros tutores sobre essa gaiola - mas hoje me arrependo amargamente! Dentre todas as pessoas que conheci de início, a Mayuminha foi essencial. Foi ela quem conseguiu Balu e Alfafa e cuidou deles enquanto eu viajava! Infelizmente, pouco tempo depois o Alfafa morreu. Meu início foi complicado, já com um luto a se superar, mas eu segurei as pontas e pouco tempo depois descobri que a Beatriz Castro estava doando alguns filhotes, foi então que adotei Noah.
E foi assim que me tornei mãe de rato. E eu tenho que dizer uma coisa pra vocês, e talvez muitos de vocês já saibam disso. Ser mãe de rato não é fácil, principalmente em um país onde esse, digamos, costume, ainda não está tão difundido em nossa "cultura pet". Além de a gente sofre preconceito por criar em casa um bicho que supostamente "veio do esgoto", ainda sofremos com a ecassez de produtos especializados.
O mercado pet brasileiro não supre nossas necessidades, principalmente nas regiões mais afastadas das metrópoles. E, mesmo nos petshops virtuais temos certa dificuldade de encontrar produtos adequados e seguros, isso quando encontramos, né? Mas não dá pra perder o otimismo, ainda mais com tantas lojas especializadas em redes e tocas surgindo pelo Facebook a fora! (:
O mercado pet brasileiro não supre nossas necessidades, principalmente nas regiões mais afastadas das metrópoles. E, mesmo nos petshops virtuais temos certa dificuldade de encontrar produtos adequados e seguros, isso quando encontramos, né? Mas não dá pra perder o otimismo, ainda mais com tantas lojas especializadas em redes e tocas surgindo pelo Facebook a fora! (:
Então é isso, gente! Espero que tenham gostado da ideia e do primeiro post!
Curtam e comentem aqui em baixo, deixem a opinião de vocês!
Beijos e até o próximo Post! ❤
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